O site bestswimming esta divulgando o projeto CEFAN (Centro de Formação de Atletas de Natação). Esta página traz tudo sobre a natação competitiva e se torna uma parceria importante na procura de possíveis parceiros para contrbuir com o projeto. Acesse o site: www.bestswimming.com.br e visite o blog do Coach Pussied
domingo, 28 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
ONDE TUDO COMEÇOU!!!!!!!!!
EQUIPE DO COLÉGIO D.PEDRO I
CAMPEÃ DA CATEGORIA SUB-15 DOS JOGOS ESTUDANTIS DE MESQUITA 2008.
" Com a conquita dos Jogos Estudantis de 2008, que surgiu a idéia de criar a equipe CEFAN (Centro de Formação de Atletas de Natação), que hoje é formada por 20 atletas e disputa várias competições por todo Rio de janeiro".
CAMPEÃ DA CATEGORIA SUB-15 DOS JOGOS ESTUDANTIS DE MESQUITA 2008.
" Com a conquita dos Jogos Estudantis de 2008, que surgiu a idéia de criar a equipe CEFAN (Centro de Formação de Atletas de Natação), que hoje é formada por 20 atletas e disputa várias competições por todo Rio de janeiro".
domingo, 21 de junho de 2009
CURRÍCULO DOS ATLETAS DO PROJETO CEFAN
Em breve aqui no blog os currículos dos atletas do projeto CEFAN.
AGUARDE!!!!!!
AGUARDE!!!!!!
POLOGRANDERIO DA FARJ
I ETAPA DO POLOGRANDERIO - (LIVRE E COSTAS ) - 6º LUGAR GERAL
PRÓXIMA ETAPA - 04 DE JULHO - (LIVRE, PEITO E REVEZAMENTO)
Acesse: www.pologranderio.org.br/
PRÓXIMA ETAPA - 04 DE JULHO - (LIVRE, PEITO E REVEZAMENTO)
Acesse: www.pologranderio.org.br/
TREINAMENTO DE BORBOLETA PARA NADADORES JOVENS
TREINAMENTO DE BORBOLETA PARA NADADORES JOVENS
RESPIRAÇÃO
A primeira parte do estilo que eu trabalho com nadadores mais jovens é a respiração. A posição da cabeça é muito importante não só no borboleta, mas como em todos os estilos tornando-os mais econômicos e eficientes. A posição da cabeça precisa ser neutra durante toda a ação do nado. Quando a inspiração é feita, o levantamento da cabeça deve ser o mínimo possível.
Uso a denominação da pressão do “T” para frente e para baixo. O termo pressão do T, é exatamente a forma que descreve a posição dos ombros e peito na hora da entrada. Uma linha desenhada desde o ombro do lado direito até o esquerdo e do pescoço até a coluna descreve o T.
Quanto mais a frente o nadador coloca o T, menos para baixo, mais alinhado será o corpo. Quando a inspiração é feita, a mesma amplitude deve ser alcançada, com os olhos visualizando a frente num ângulo de 45 graus ou menos.
Um educativo para desenvolver esta posição do corpo é realizar treinamento com pés de pato e snorkels. O nadador deve se movimentar pela água em movimentos de ondulação aumentando a sua velocidade e sentindo o T se movimentando para a frente e levemente para baixo.
Quando os nadadores atingirem a posição ideal do corpo, o snorkel deve ser colocado de lado e a prática deve ser feita com a respiração sendo executada na posição mais baixa possível. A respiração deve ser feita a cada 4 pernadas e o movimento de levantamento da cabeça deve ser feito procurando não afetar a postura do corpo na água.
Com a progressão do nadador nestes educativos, os braços podem ser incorporados no movimento a cada 4 pernadas. Gradualmente trabalhando até se chegar ao estilo normal e completo. O passo final para o nado será borboleta com pés de pato e concentrando na execução do T repirando a cada dois ciclos de braçada.
Uso a denominação da pressão do “T” para frente e para baixo. O termo pressão do T, é exatamente a forma que descreve a posição dos ombros e peito na hora da entrada. Uma linha desenhada desde o ombro do lado direito até o esquerdo e do pescoço até a coluna descreve o T.
Quanto mais a frente o nadador coloca o T, menos para baixo, mais alinhado será o corpo. Quando a inspiração é feita, a mesma amplitude deve ser alcançada, com os olhos visualizando a frente num ângulo de 45 graus ou menos.
Um educativo para desenvolver esta posição do corpo é realizar treinamento com pés de pato e snorkels. O nadador deve se movimentar pela água em movimentos de ondulação aumentando a sua velocidade e sentindo o T se movimentando para a frente e levemente para baixo.
Quando os nadadores atingirem a posição ideal do corpo, o snorkel deve ser colocado de lado e a prática deve ser feita com a respiração sendo executada na posição mais baixa possível. A respiração deve ser feita a cada 4 pernadas e o movimento de levantamento da cabeça deve ser feito procurando não afetar a postura do corpo na água.
Com a progressão do nadador nestes educativos, os braços podem ser incorporados no movimento a cada 4 pernadas. Gradualmente trabalhando até se chegar ao estilo normal e completo. O passo final para o nado será borboleta com pés de pato e concentrando na execução do T repirando a cada dois ciclos de braçada.
RITMO DO NADO
A segunda área que concentramos nossos esforços será no trabalho de ritmo do nado.Duas coisas são bem fáceis de serem encontradas neste aspecto. A primeira delas é quando o quadril do nadador sobe e desce enquanto os braços estão extendidos a frente, e outra vez sobe e desce quanto os braços são recuperados.
Este problema acaba fazendo com que a recuperação dos braços seja feita de forma desconfortável. Os quadris precisam estar para baixo quando os braços estão no lado. Este problema acaba tirando a naturalidade do nado.
Mesmo que seja legal, não é a execução adequada do nado. Os quadris precisam estar para cima quando os braços entram a frente, e precisam estar para baixo quando os braços são recuperados. Para atingir este padrão de nado, o meu favorito educativo é 4 pernadadas + 1 braçada.
O nadador começa com uma volta na posição de streamline contando o número de pernadas. Na 4a execução da pernada, quando o quadril estiver na posição mais alta, os braços deverão estar numa posição de Y, para a execução da puxada sob o corpo. Neste momento, eu digo para meus nadadores, quando eles estiverem executando esta puxada eles devem estar pressionando o umbigo deles para baixo e para frente. Isso traz o quadril para a posição correta com a recuperação dos braços.
A posição do Y é também usada no peito. Eu gosto de dizer que o Y é porque é a forma que nosso corpo parece quando estamos com os braços afastados num ângulo de 45 graus. Quando os nadadores alcançam o sucesso com o educativo 4 pernadas + 1 braçada, reduzimos a relação de pernadas por 1 braçada até que consigamos chegar a execução do nado completo sem problemas.
A segunda parte do trabalho de ritmo é a misteriosa segunda pernada. Muitos nadadores sofrem disto principalmente por deficiência na execução da pernada. Para cada movimento, devem existir duas pernadas. Uma pernada quando os quadris estão para cima e os braços a frente, e a segunda pernada quando os quadris estão para baixo e os braços no lado. O educativo para este trabalho também pode ser o 4 pernadas + 1 braçada.
Desta vez, o nadador deve começar o trabalho com os braços ao lado do corpo, contando as pernadas, usando a posição mais alta do quadril. Na 4a execução da pernada, o nadador deve tentar recuperar os braços e executar a segunda pernada. Ao repetir este educativo, o nadador deve se sentir mais seguro ao executar a segunda pernada para ter mais potência na recuperação dos braços.
O educativo também pode ser feito com a relação de 3 pernadas + 1 braçada, qualquer que seja a fórmula usada não permitir que o nadador deixe o seu corpo subir na água para a execução do educativo.
A segunda área que concentramos nossos esforços será no trabalho de ritmo do nado.Duas coisas são bem fáceis de serem encontradas neste aspecto. A primeira delas é quando o quadril do nadador sobe e desce enquanto os braços estão extendidos a frente, e outra vez sobe e desce quanto os braços são recuperados.
Este problema acaba fazendo com que a recuperação dos braços seja feita de forma desconfortável. Os quadris precisam estar para baixo quando os braços estão no lado. Este problema acaba tirando a naturalidade do nado.
Mesmo que seja legal, não é a execução adequada do nado. Os quadris precisam estar para cima quando os braços entram a frente, e precisam estar para baixo quando os braços são recuperados. Para atingir este padrão de nado, o meu favorito educativo é 4 pernadadas + 1 braçada.
O nadador começa com uma volta na posição de streamline contando o número de pernadas. Na 4a execução da pernada, quando o quadril estiver na posição mais alta, os braços deverão estar numa posição de Y, para a execução da puxada sob o corpo. Neste momento, eu digo para meus nadadores, quando eles estiverem executando esta puxada eles devem estar pressionando o umbigo deles para baixo e para frente. Isso traz o quadril para a posição correta com a recuperação dos braços.
A posição do Y é também usada no peito. Eu gosto de dizer que o Y é porque é a forma que nosso corpo parece quando estamos com os braços afastados num ângulo de 45 graus. Quando os nadadores alcançam o sucesso com o educativo 4 pernadas + 1 braçada, reduzimos a relação de pernadas por 1 braçada até que consigamos chegar a execução do nado completo sem problemas.
A segunda parte do trabalho de ritmo é a misteriosa segunda pernada. Muitos nadadores sofrem disto principalmente por deficiência na execução da pernada. Para cada movimento, devem existir duas pernadas. Uma pernada quando os quadris estão para cima e os braços a frente, e a segunda pernada quando os quadris estão para baixo e os braços no lado. O educativo para este trabalho também pode ser o 4 pernadas + 1 braçada.
Desta vez, o nadador deve começar o trabalho com os braços ao lado do corpo, contando as pernadas, usando a posição mais alta do quadril. Na 4a execução da pernada, o nadador deve tentar recuperar os braços e executar a segunda pernada. Ao repetir este educativo, o nadador deve se sentir mais seguro ao executar a segunda pernada para ter mais potência na recuperação dos braços.
O educativo também pode ser feito com a relação de 3 pernadas + 1 braçada, qualquer que seja a fórmula usada não permitir que o nadador deixe o seu corpo subir na água para a execução do educativo.
ACELERAÇÃO
A fase final da correção técnica é a aceleração do nado. A aceleração varia com as diferentes fases do nado. Ao examinarmos o completo ciclo da braçada desde o streamline, vemos que quando os braços estão em frente o nadador começa o estilo fazendo o palmateio dos braços para fora na posição de Y. É muito importante que os braços estejam na posição de Y exatamente antes do início do nadador executar a puxada sob o seu corpo porque esta posição maximiza a capacidade da puxada do nadador.
Após os braços estarem na posição Y, eles começam a puxar sob o corpo, os cotovelos devem ser flexionados a aproximadamente 90 graus e as mãos devem fazer uma forma de “diamante” embaixo da barriga e “varrer” para fora pasando pelos quadris. É aí que acontece o início da aceleração do nado.
Desde a posição Y, os braços aceleram na condição de desenvolver potência. A posição do nado precisa ser completada com potência para que seja gerada energia para respirar e recuperar os braços ao mesmo tempo. É nesta hora que entra a segunda pernada com a função que já discutimos antes.
Com os braços acelerando passando os quadris, as perrnas completando a ação, o corpo do nador eventualmente pode ter a forma de streamline. O corpo basicamente é como se fosse um submarino de superfície. A aceleração dos braços sob o corpo combinadas com a segunda pernada permite ao nadador que respire e recupere os braços.
Assim que os braços iniciam a recuperação o nadador precisa continuar acelerando os braços até a frente. Quanto mais longa for a recuperação sobre a água, maior será a gravidade a ser puxada do corpo para baixo na água.
Afim de manter o trabalho de puxada e a gravidade sobre o corpo, o nadador deve recuperar as mãos de forma rápida, os braços extendidos e os dedos relaxados apontados para a frente. Ao final desta recuperação, os braços agem como se fossem pesos, puxando o corpo para frente e colocando o quadril na posição. Agora o nadador deve desacelerar os braços para a posição até o Y.
Educativos para a prática da aceleração do nado são bastante simples. Nadar com os punhos cerrados é uma forma de desenvolver a sensibilidade da aceleração da puxada a cada ação dos braços.
Outro educativo é fazer o nado de borboleta com a pernada de crawl. Este educativo dá grande motivação para melhores resultados. O nadador precisa acelerar os braços afim de manter o padrão do nado , ou ele acaba afundando. Sem a pernada de borboleta e a ondulação natural, a recuperação é muito mais difícil forçando o nadador a recupera de forma mais rápida até a frente.
Após os braços estarem na posição Y, eles começam a puxar sob o corpo, os cotovelos devem ser flexionados a aproximadamente 90 graus e as mãos devem fazer uma forma de “diamante” embaixo da barriga e “varrer” para fora pasando pelos quadris. É aí que acontece o início da aceleração do nado.
Desde a posição Y, os braços aceleram na condição de desenvolver potência. A posição do nado precisa ser completada com potência para que seja gerada energia para respirar e recuperar os braços ao mesmo tempo. É nesta hora que entra a segunda pernada com a função que já discutimos antes.
Com os braços acelerando passando os quadris, as perrnas completando a ação, o corpo do nador eventualmente pode ter a forma de streamline. O corpo basicamente é como se fosse um submarino de superfície. A aceleração dos braços sob o corpo combinadas com a segunda pernada permite ao nadador que respire e recupere os braços.
Assim que os braços iniciam a recuperação o nadador precisa continuar acelerando os braços até a frente. Quanto mais longa for a recuperação sobre a água, maior será a gravidade a ser puxada do corpo para baixo na água.
Afim de manter o trabalho de puxada e a gravidade sobre o corpo, o nadador deve recuperar as mãos de forma rápida, os braços extendidos e os dedos relaxados apontados para a frente. Ao final desta recuperação, os braços agem como se fossem pesos, puxando o corpo para frente e colocando o quadril na posição. Agora o nadador deve desacelerar os braços para a posição até o Y.
Educativos para a prática da aceleração do nado são bastante simples. Nadar com os punhos cerrados é uma forma de desenvolver a sensibilidade da aceleração da puxada a cada ação dos braços.
Outro educativo é fazer o nado de borboleta com a pernada de crawl. Este educativo dá grande motivação para melhores resultados. O nadador precisa acelerar os braços afim de manter o padrão do nado , ou ele acaba afundando. Sem a pernada de borboleta e a ondulação natural, a recuperação é muito mais difícil forçando o nadador a recupera de forma mais rápida até a frente.
O Artigo para desenvolvimento do nado borboleta para nadadores das categorias inferiores em interessante interpretação de um excelente nadador do estilo e que foi publicado na Revista Swimming Technique edição Outubro-Dezembro de 2003. Tradução de Alex Pussieldi.
XVIII MEETING DE NATAÇÃO
sábado, 20 de junho de 2009
TROFÉU MARIA LENK DE NATAÇÃO 2009
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